Que este natal seja o Natal de Festa,Louvor e Adoração a Jesus! Que cada pessoa abra a porta do seu coração para que Ele entre e juntos festejem este grande dia!
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
sábado, 3 de dezembro de 2011
Ingratidão
A pergunta que te faço é: Tu amas a Deus?
Certamente que me dirias que sim; mas eu volto a perguntar-te: Tu amas realmente a Deus?
Se a resposta continua a ser SIM, então eu pergunto-te: o que tens feito pra provar que O amas? O que estarias disposto a entregar pelo teu Deus?
Nós seres humanos somos ingratos,pois Deus nos dá uma família, uma casa, comida e trabalho, mas nunca estamos dispostos a Lhe entregar o nosso amor,o nosso coração e um dia das nossas vidas pra ir em busca Dele....
Certamente que me dirias que sim; mas eu volto a perguntar-te: Tu amas realmente a Deus?
Se a resposta continua a ser SIM, então eu pergunto-te: o que tens feito pra provar que O amas? O que estarias disposto a entregar pelo teu Deus?
Nós seres humanos somos ingratos,pois Deus nos dá uma família, uma casa, comida e trabalho, mas nunca estamos dispostos a Lhe entregar o nosso amor,o nosso coração e um dia das nossas vidas pra ir em busca Dele....
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Escondida na Gaveta...
No fundo da minha gaveta,perdida entre fotos,lembranças e um relógio sem uso,eu a vi....
Não tinha a certeza,mas o meu sangue aqueceu as veias enquanto eu alimentava as minhas suspeitas.
Parecia ser uma carta.
Não uma qualquer.
Aquela que me fez chorar.
Marcada de promessas, planos e carinho.
Fiquei paralisada.
Quis abri-la e confirmar a intuição, mas o meu peito apertado pedia o direito de não bater de saudade.
Mas quando me apercebi,os meus olhos já sorriam para aquelas palavras agarradas no papel.
Corajosas, elas resistiram ao sopro do tempo e permaneceram cheias de vida, cores e sonhos.
Mas preferi não ler.
Coloquei a carta bem no fundo da cômoda e fingi que ela não me fez pensar...
Não tinha a certeza,mas o meu sangue aqueceu as veias enquanto eu alimentava as minhas suspeitas.
Parecia ser uma carta.
Não uma qualquer.
Aquela que me fez chorar.
Marcada de promessas, planos e carinho.
Fiquei paralisada.
Quis abri-la e confirmar a intuição, mas o meu peito apertado pedia o direito de não bater de saudade.
Mas quando me apercebi,os meus olhos já sorriam para aquelas palavras agarradas no papel.
Corajosas, elas resistiram ao sopro do tempo e permaneceram cheias de vida, cores e sonhos.
Mas preferi não ler.
Coloquei a carta bem no fundo da cômoda e fingi que ela não me fez pensar...
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